Jornalista surfista lança blog sobre surfe

O intuito era alinhar editorialmente os assuntos a serem abordados para então liberar o conteúdo redondinho para os leitores. O nome faz um trocadilho com a música Love is in the air, sucesso lançado por Paul Yang, no final da década de 1970. Na minha cabeça, a letra tinha tudo a ver com o momento do surfe, que está em todo lugar. No mar, na terra, na televisão, no ciberespaço... e por que não, no ar?

A ideia do blog é simples. Tenho algum tempo para escrever sobre o assunto, uma paixão. Então, por que não dar forma de texto aquilo que vivencio diariamente na televisão, nos sites e nas revistas? Mais do que isso, gostaria de fazer do Surf is In The Air uma fonte de consulta permanente de surfistas, amantes do esporte e simpatizantes.

Para isso, não tem jeito. Tem de se abordar um pouco de tudo, de maneira rápida (isso aqui é um blog, oras!!!) e bem feita. É o que espero. Falar do ASP Tour, do Brasil Surf Pro, regionais e estaduais vai ser pouco. Como ferramenta de consulta, o Surf is In The Air quer versar sobre filmes de surfe, freesurf, interpretar e trazer mastigadinho o que dizem os sites de previsão de onda.

Quer mais? Analisar baterias, apresentar perfis, publicar entrevistas, contar histórias de "gente normal" do surfe (aquela roubada, a trip dos sonhos, a barca inesquecível). Será que vai dar para fazer tudo isso? Aos pouquinhos, sim. E a cada nova ideia, novas explicações, no blog mesmo.

Sim, minha coluna, que publicava no JC Online (www.jc.com.br), vai ficar nos dois espaços. E outros textos, de outros especialistas sedentos por surfe, também serão bem-vindos (o e-mail para contato é o mhenriquejc@gmail.com). O domínio www.surfsintheair.com.br foi adquirido e vai ser instalado brevemente para deixar a coisa mais profissional - por enquanto, o acesso é pelo blogspot mesmo. Sei o que quero e o que não quero com o Surf is In The Air. E o que não quero é dar desculpas por não está atualizando o blog e blá, blá, blá...

Então, vamos lá. As coisas vão caminhar devagar, mas com direção, já que a meta de fazer uma coisa legal – com qualidade principalmente. Acho que é por aí. Acelerar a 10 km/h quando der, mas tb meter o pé no pedal, a 140 km/h, não está totalmente descartado. Com seriedade e trabalho - sem querer parecer um político -, o negócio vai rolar.

Marcelo Sá Barreto, o editor

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