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O guia mais completo de manobras de surf de pranchinha

Aqui você vai encontrar uma lista com todas as manobras de surf e suas respectivas dificuldades.

03/Mai/2022 - Pedro Feitosa - Brasil

Como diria Kelly Slater:

“I want to surf better tomorrow. I want to surf better in 10 years… to be a better surfer than I am now – for me it’s a lifelong journey.”

(“Quero surfar melhor amanhã. Quero surfar melhor em 10 anos… quero ser um surfista melhor do que sou agora – para mim, é uma jornada para toda a vida”).

Sim, todos nós concordamos que o surf é uma jornada para toda a vida. Não importa o quanto, a prática nos permite inúmeras possibilidades. O surf está muito na conexão com a natureza e diretamente com a prática, aos poucos vamos estreitando os laços com o mar e com a prancha. Mas a evolução vem do conhecer. Aqui apresentaremos todas as habilidades e manobras possíveis para o surf de pranchinha (shortboard). 

As manobras de surf podem ser realizadas de frontside (quando o surfista fica de frente para a onda) e de backside, (quando o surfista fica de costas para a onda). Assim, podemos dizer que existem manobras de surf para todos os níveis de experiência, no entanto, um surfista dificilmente irá realizar uma manobra avançada sem dominar os níveis de iniciante e intermediário. E por curiosidade, aquele atleta que por sinal inventa, executa e completa uma nova manobra tem a honra de nomeá-la, isso explica por que existem manobras com nomes bem diferentes.

Você está pronto para dominar todas as manobras de surf? Explore e experimente as manobras de surf da velha e da nova escola. Aloha!

Muito antes das manobras

O surf depende de uma combinação de fatores da natureza para dar condições para uma boa formação de ondas, mas além disso, precisamos saber como aproveitar da melhor maneira essa condição, como por exemplo, onde entrar no mar, como remar, como furar uma onda com a prancha e como dropar.

Entrada no mar

A entrada no mar é algo que parece ser simples, mas devemos ter atenção. Primeiramente observe, (o famoso "dê um check"), analise a movimentação das ondas, identifique as cristas das ondas (quebra  da onda), escolha aquele pico que lhe proporcionará mais parede (parte da onda antes de quebrar), avalie condições gerais do mar, observe as correntes de retornos, os canais, toda a dinâmica do pico escolhido, inclusive para aproveitar a dinâmica natural do mar. Busque entrar em direção oblíqua ao pico, assim evitará de pegar as ondas quebrando de frente e diminuirá se porventura algum surfista estiver dropando uma onda. Remem respeitando o seu ritmo biológico e seus respectivos preparos, aproveite os momentos de calmaria entre séries e saiba dosar momentos de remar mais forte para passar a arrebentação das ondas.

Remada

A remada é fundamental para a sobrevivência no mar. O posicionamento na prancha e o ajuste do centro de equilíbrio do corpo vão se aprimorando com a postura correta na execução da remada. Uma dica importante é o uso de parafina, que trará mais estabilidade ao corpo, uma vez que aumenta o atrito do corpo em relação a prancha.

Como remar?

Deite na prancha com a coluna ereta e ache uma posição que consiga deixar a prancha o mais alinhada possível com a superfície da água, nem muito pra frente, evitando dela embicar (afundar o bico da prancha), nem muito atrás deixando o bico (parte da frente da prancha) muito pra fora da água, criando peso e arrasto na rabeta (parte de trás da prancha).  Erga o tronco o máximo possível, de forma que os braços entrem na água de cima para baixo, na diagonal, utilizando o ângulo mais potente do movimento dos músculos, tornando a remada menos cansativa. As mãos na remada, de forma alternada, devem passar o mais próximo a borda da prancha, as pernas devem estar unidas para maior estabilidade e os pés devem evitar o contato com água. Para entrar na onda aceleramos o máximo possível as remadas, para gerar uma maior explosão, sendo mais eficaz as remadas curtas com volume do que remadas longas.

Joelhinho (“Furar” a onda)

Luiza Coutinho por @anacatarinaphoto

O joelhinho é a técnica utilizada para “furar” a onda, onde utilizamos o joelho ou o pé para ajudar a afundar a prancha e passar por baixo da onda, em direção ao outside (fora da zona de arrebentação). Aperfeiçoar o joelhinho é fundamental para que possamos progredir até o pico das ondas, otimizando o tempo e diminuindo o desgaste das quebras das ondas à nossa frente ou em cima do nosso corpo (tomar na cabeça).

Como “furar” a onda?

Rema contra a onda e, quando próximo da quebra da onda, com as mãos e a força do tronco afunde o bico, calce o pé ou o joelho na rabeta, mergulhe empurrando a prancha para o fundo (o mais fundo que conseguir para evitar que o maior impacto da quebra da onda te alcance) estique seu corpo impulsionando-o para a frente, encoste o corpo novamente na prancha, saia para fora da água, abra os olhos, ajuste a posição e volte a remar.

Pop-up ou Drop (ficar em pé na prancha) 


O Pop-up (ou Drop) é o ato de subir na prancha e descer a onda, da crista (do topo) até a base. É uma habilidade essencial para o surf e transitória para as manobras seguintes. Um surfista que tem um bom drop consegue pegar mais velocidade para a execução das manobras.

Como dropar?

Reme em movimento de aceleração em diagonal o mais próximo possível da crista da onda, então, abaixe a cabeça alinhando-a à prancha para utilizar a gravidade da descida e aumentar a velocidade, faça uma leitura rápida da onda em relação a sua abertura e sua quebra, observe se não à algum surfista já na onda ou abaixo, sinta que a onda levanta a rabeta da prancha e esse é o momento de explosão muscular, no momento em que sente que a prancha está deslizando na onda suba rápido na prancha. Para subir, coloque as mãos espalmadas e paralelas na altura do peito em cima da prancha, empurre o tronco para cima o máximo possível para dar espaço para as pernas subir na prancha, posicione um pé na rabeta e outro no meio da prancha e distribua o peso e a força de maneira que consiga alinhar a prancha na superfície da água. Seu tronco e os seus braços devem estar posicionados de forma que os joelhos fiquem flexionados e projetados para frente, com o deslocamento do pé da frente na diagonal e o olhar seguindo a direção parede da onda ou a mão da frente.

Manobras de surf iniciantes

Bottom turn (Cavada)


O bottom turn (cavada) é a manobra mais importante no surf. Para muitos, representa a base do surf porque é a primeira curva em uma onda depois do drop, e permite que você canalize a velocidade e o impulso para a face da onda aberta à sua frente. Essa manobra é comumente visto como a espinha dorsal do surf de desempenho: sem um bom bottom turn, você certamente fará manobras ruins na onda e, um bom bottom turn pode ser polido por anos e anos e quanto melhor for, melhor será suas manobras na onda.

Como cavar?

Ítalo Ferreira executando um bottom turn. Foto: Ed Sloane / WSL

Drope a onda e permaneça na parte íngreme dela, calcule o tempo de onda para que você possa fazer uma ampla curva suave de quase 180º da parte de baixo da onda, de forma que te leve para a parte alta sem perder velocidade. Para iniciar o movimento flexione os joelhos ainda na transição da parte superior para a parte inferior da onda, ganhando energia e velocidade e distribua o peso uniformemente sobre a prancha com uma leve impulsão com o pé da frente. Ao alcançar a parte inferior faça um movimento de rotação no sentido para a parte alta da onda, transformando a energia vertical em energia horizontal em relação a onda. Coloque pressão em todo o pé, principalmente na parte interna do pé no início da cavada (ponta do pé para frontside e calcanhares para backside) e redistribua enquanto a prancha re-encontra a parede da onda.

Carve 

Ethan Ewing realizando um carve. Foto: Aaron Hughes / WSL

O Carve permite que você altere sua linha e direção na parede da onda. Quando você faz o carve, você coloca seu peso e potência nas quilhas da prancha. Em outras palavras, você enterra as quilhas na água, desenha um arco e continua na onda. 

Variações: Carve 360 (arco de 360 graus) (Fonte: SurfingWiki)

Como realizar o carve?

Primeiramente seu drop e seu bottom turn devem estar no tempo da onda. Primeiramente você procurará o tempo para alcançar a crista da onda, a pressão no bottom turn já entra com o pé de trás. Nesse momento a atenção é total para o ponto da manobra, a crista. A transgressão da parte baixa da onda com a parte alta deve ser feita de modo que aliviamos o pé da frente e apontamos o bico da prancha diagonal acima da onda. Quando alcançamos a crista da onda, devemos então realizar, o que chamamos de troca de borda, que é dado pela utilização na entrada da manobra com a parte interna da prancha, influenciada muito pela pressão das pontas dos pés no e trocamos para a borda externa da prancha, esticando a perna da frente e flexionando a perna de trás, para então conseguimos empurrar a rabeta da prancha, influenciada muito pela pressão da parte interna do pé. Ao mesmo tempo nosso corpo deve estar em uma posição onde consiga botar pressão a ponto de conseguir puxar a prancha novamente para a parede, comprimindo o corpo e invertendo a direção da prancha novamente para a onda. Os braços e a cabeça ajudam (e muito) no posicionamento do movimento: os braços devem estar alinhados tanto com o bico da prancha quanto com a rabeta da prancha, e a cabeça, nosso olhar, deve estar sempre buscando a frente do bico da prancha, antecipando o movimento de direção da prancha.

Cutback

Jack Robinson realizando um cutback. Foto: Ed Sloane / WSL

O cutback é uma manobra chave no surf e permite que você reduza a velocidade com um bom propósito: o movimento leva o surfista da zona com menos energia da onda para a parte da onda com mais energia, possibilitando conduzir sua velocidade. O cutback é uma manobra em que o atleta volta na direção contrária da onda e depois regressa na direção normal. Quando o surfista acelera demais, é imprescindível que faça uma meia volta para ajustar a velocidade da onda novamente.

Como fazer o cutback?

Essa manobra permite que você reduza a velocidade e gire para mudar de direção, levando você de volta ao crítico da onda, para a parte íngreme. No topo da onda, desloque seu peso no pé de trás. Incline a mão da frente para baixo enquanto cava a quilha interna da prancha na onda. Vire a cabeça e torça os ombros em direção à curva para mudar de direção, siga o movimento até que a velocidade alcance novamente a crista da onda e retorne para a parede encontrando a velocidade que precisa para aproveitar mais a parede da onda.

Roundhouse Cutback

O roundhouse cutback é uma das manobras mais bonitas e populares do surf. Geralmente é realizado em ondas pequenas, sem muita parede, e permite que o surfista retorne ao crítico da onda, ganhando velocidade e amplitude máximas no topo, com uma linha de surf em forma de um número 8 ou o símbolo do infinito ∞.

Manobras de surf intemrediárias

Snap (Rasgada)


O snap, também conhecido como slash, é uma mudança radical de trajetória na parte baixa ou no topo da onda. Quando executado abruptamente, produz espetaculares e chamativos baldes de spray acima do surfista.

Como realizar a rasgada?

O surfista se move para o topo da onda em um ângulo de 30 a 50 graus. Na parte íngreme da onda, use a prancha para se direcionar até a face da onda quando estiver na metade da crista da onda. Vire os ombros em direção à onda e levante os braços, afastando-se da prancha com a perna de trás.O surfista joga a rabeta da prancha para a frente e vira o corpo voltando para a onda, forçando o pé de trás para espirrar o máximo de água possível. Se a manobra for executada com muita velocidade, é possível executar a batida, que vale bastantes pontos na maioria das provas.

Off-the-Lip (Batida)


O off-the-lip é um batida vertical no qual o surfista ataca uma ladeira íngreme, projeta metade de sua prancha para fora da borda da onda e depois a empurra para baixo dramaticamente em direção a parte baixa da onda sem perder a velocidade.

Como fazer a batida?

Callum Robson executando uma batida. Foto: Matt Dunbar / WSL

As batidas são manobras bastante utilizadas no surf, e valem muitos pontos nos campeonatos, de acordo com a radicalidade com que são executadas. Neste caso, o surfista bate com a parte de baixo da prancha no lip (na crista da onda). Para se manter equilibrado na descida, o surfista deve distribuir o peso sobre os seus pés. 

Foam Climb (Escalada de espuma)

O Foam Climb permite que o surfista passe por uma crista quebrada, seção fechada ou corredeira, conectando duas partes abertas da onda. 

Como realizar o foam climb?

Ao escalar a parede de espuma de uma onda, crie impulso e utilize um bottom turn firme para ganhar força suficiente para passar por cima da espuma. Use seus ombros e braços para se puxar e subir a onda. Em uma postura baixa e equilibrada, pressione o pé de trás para lidar com o impacto da espuma da onda.

Floater

Conrado Reis executando um floater. Foto: @crisciacesconettophoto

O floater é uma manobra de surf clássico e envolve deslizar horizontalmente sobre a sessão espumosa prestes a quebrar. O surfista usa a velocidade para passar por cima de uma área em quebra da onda e não em torno dela.

Como realizar o floater?

Vasco Ribeiro realizando um floater. Foto: WSL

Esta manobra é utilizada para passar a onda que irá quebrar à frente do surfista, que, por sua vez, deve passar por cima da espuma como se estivesse a flutuar sobre a mesma, mantendo-se assim até atingir a face aberta da onda. Quando a onda começa a fechar-se, o surfista procura a crista, desliza sobre a espuma e volta para a onda. Esta manobra é muito parecida com aquela que os skatistas fazem em corrimãos de escadas. Para realizar esta manobra, é necessário que o surfista ganhe velocidade e, na hora de "saltar", levante o corpo, reduzindo a pressão da prancha contra a água.

Closeout Re-entry

Dylan Groen em um re-entry. Foto: WSL

A reentrada de encerramento é a última chance que um surfista tem de realizar uma virada de potência em uma sessão de encerramento da onda.

Tail Slide

Mick Fanning em um tail slide. Foto: Ed Sloane

O tail slide é uma manobra contemporânea que envolve deixar a rabeta da prancha deslizar pela face da onda. O segredo é soltar as quilhas da onda, deslocando o peso do corpo do pé de trás para o pé da frente.

360

O 360 é uma rotação completa na face da onda. 

Como realizar o 360º?

Esta manobra é de difícil execução porque exige muita técnica. Basicamente, você girará completamente enquanto estiver na face da onda durante esse movimento. Para o giro de 360º, você se aproximará de uma onda de ângulo de 45 graus. Mantenha sua velocidade e dirija sua prancha em direção à borda da onda. Vire sua prancha contra a água enquanto gira, transferindo seu peso para o pé da frente.

Manobras de surf avançadas

Kick Flip

O kickflip é uma manobra inspirada no skate, na qual o surfista vira sua prancha 360 graus ao longo do eixo, que se estende do nariz até a rabeta da prancha.

Layback

Carissa Moore fazendo um layback. Foto: Ed Sloane / WSL

O layback é uma rasgada tão intensa que as costas do surfista ficam apoiadas na onda. É uma manobra de alto grau de dificuldade e exige flexibilidade. 

Como executar o Lay back?

Para executá-la, é preciso ter uma boa cavada, para entrar de frente para a onda. Na sequência, é preciso chutar a rabeta, para trocar de borda. Assim, o surfista deve encostar as costas na água, como se estivesse se deitando na onda. O segredo para a conclusão do layback é aproveitar o fluxo da água nas costas, puxar a prancha com o pé e pegar o impulso para se levantar.

Tube Ride (tubo)

Felipe Thury pegando aquele tubo. Foto: Marcos Gigante

O tubo é a mãe de todas as manobras no surf - o maior momento que um surfista já experimentou. Consiste em surfar a parte oca da onda, totalmente coberta pelo crista da onda. Ondas tubulares perfeitas, são raras, mas existem!

Como pegar um tubo?

O tubo é, para a maioria dos surfistas, a melhor manobra que uma onda pode proporcionar. Nesta manobra, o atleta fica debaixo da água. Executar corretamente esta manobra não é tarefa fácil: se a prancha acelerar demais, o tubo pode ficar para trás; se acelerar de menos, o surfista é “engolido” e a sua execução comprometida. Para reduzir a velocidade, existem duas técnicas essenciais: aumentar a pressão no pé posicionado na parte de trás da prancha e colocar uma das mãos na parede da onda. Acelerar torna-se mais difícil porque, para além de aliviar a pressão do pé de trás, o surfista tem que fazer um zigue-zague curtinho no meio da onda. Agache-se e angula-se firmemente enquanto você cai bem à frente da borda da crista da onda. Quando estiver dentro, fique centrado em sua prancha e acima da seção de turbulência da quebra da onda.

Aéreo

No surf, o aéreo é uma manobra em que o surfista ganha velocidade, encontra uma rampa, lança-se da borda, voa por cima da onda e aterrissa ainda na face da onda.

Inspirados em um ollie do skate, os surfistas modernos pegaram esse movimento e o adaptaram ao surf. Aproxime-se de uma onda, ganhe velocidade e lance para fora da borda enquanto voa sobre a onda e aterrissa ainda na parede da onda. O mais importante é o tempo de onda (timing), e a vontade de realmente querer ganhar velocidade à medida que se aproxima da crista da onda.

É, sem dúvida, ­a manobra favorita nas sessões exclusivas para manobras arrojadas, que acontecem durante as etapas do campeonato mundial de surf. O aéreo é nada mais, nada menos, que um voo sobre a onda. Para que o surfista consiga tirar a prancha da água por completo, é possível que seja necessário a utilização de uma ou duas mãos. 

Alley-Oop

Jack Robinson fazendo um alley-oop. Foto: Ed Sloane / WSL

O alley-opp é uma rotação aérea para trás inspirada no skate. Este intenso salto aéreo permite que você voe alto sobre uma onda enquanto a brisa da onda mantém sua prancha presa aos seus pés. Encontre uma onda de face aberta com uma seção de quebra, acelere em direção a ela e gire o fundo a 45 graus. Dobre os joelhos e deixe o nariz da prancha passar pela crista. Chute a rabeta para fora e saia da crista em rotação.

Superman

O superman é uma manobra aérea em que o surfista empurra a sua prancha de surfe, esticando os braços e distanciando o corpo da prancha, projeta-a para a praia, agarra na borda e reconecta antes de pousar.

Rodeo Flip

Gabriel Medina realizando um rodeo flip. Fotos: WLS

O rodeio flip é uma combinação de spinning e flipping inspirado no snowboard.

Kerrupt Flip

Gabriel Medina realizando o kerrupt flip. Foto: WSL

Um kerrupt flip é um alley-oop de rotação completa. Foi realizada pela primeira vez por Josh Kerr.

Flynnstone Flip

Yago Dora realizando um flynnstone backflip.

O flynnstone flip é uma manobra de backflip. Foi executado pela primeira vez por Flynn Novak.

Sushi Roll

O sushi roll é um truque aéreo acrobático que combina o super-homem e o rodeio. Foi concluído pela primeira vez por Julian Wilson.

E aí. Quantas dessas manobras você consegue executar? Faltou alguma? Deixa seu comentário!

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Pedro Feitosa é oceanógrafo, instrutor de mergulho e educador físico. Apaixonado pelos mares, surf e esportes em geral. 

Instagram:@pgfoc