Possível Futuro do Surf
Atleta profissional de bb possui projeto que pode ajudar a inclusão da modalidade nos jogos Olímpicos
04/Jan/2012 - Lorraine LimaLorraine Lima fala sobre seu projeto que poderá encher os olhos de investidores brasileiros e por que não Internacionais também.
Um dos pontos chaves desta ação é a possibilidade de apresentar para o Comitê Olímpico Internacional uma forma de competição com igualdade para todos os surfistas.
Os Jogos prezam pela igualdade nas modalidades, e para o surf isso torna-se um pouco complicado de atingir, devido a estarmos lidando com as forças da natureza, que pode “presentear” um surfista com uma boa onda e não realizar a mesma ação com outro atleta durante uma bateria.
Mas caso as competições sejam executadas em piscinas de ondas artificiais teríamos as mesmas condições de mar para todos os competidores.
“O surf é um esporte que está em plena ascensão e buscando superar todos os seus limites, nas grandes ondas do Pacífico ou nas intermináveis ondas da Amazônia. Porém o surf rompeu todas as barreiras e a tecnologia trouxe aos surfistas a possibilidade de produzir ondas nunca imaginadas. Na água salgada, na água doce e agora na água com cloro! As ondas artificiais ainda são pouco conhecidas no mundo pelos surfistas principalmente no Brasil. Geralmente são construídas em parques aquáticos enormes, com diversas áreas de recreação. A média de água nessas piscinas é cerca de 7 milhões de litros.
Países como Japão, EUA, África do Sul, Austrália possuem uma cultura mais forte com o surfe, esses países possuem as melhores ondas artificiais do mundo.
O objetivo do projeto “Pool Riders” é desvendar as diferentes ondas produzidas por máquinas desenvolvidas pelo ser humano e questionar inclusão do surf nos Jogos Olímpicos através da tecnoligia. Tecnologias usadas na Malásia, África do Sul, Ilhas Canárias, EUA e Dubai serão testadas pela bodyboarder profissional, que pela primeira vez estará desbravando as melhores ondas de piscina do mundo científica, econômica e socialmente.”