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Altas performances no Round 1 do Relentless Boardmasters

O round 1 do ASP Relentless Boardmasters foi realizado em ondas complicadas de três pés, na praia de Fistral, na Inglaterra em um dia que viu os mais fortes atletas internacionais competindo com excelentes performances e um alto nível de surf.

10/Ago/2011 - ASP International

Mitch Crews (Currumbin Gold Coast, AUS) 21, teve a mais alta pontuação em uma única onda do evento, com um 8.33 com uma série elétrica de esquerdas que permitiu que o australiano mostrasse o seu surf explosivo nas condições complicadas. Kiron Jabour (Haleiwa, HAW) também acompanhou o ritmo de Crews até o Round 2

Jorge Spanner (Rio de Janeiro, BRA) 25, junto com Crews e Jabour, desfrutou do benefício das condições um pouco melhor de manhã cedo para garantir a maior pontuação do dia na bateria de duas ondas com um total de 15.44. Spanner, se classificou em 271º no ranking do ASP, quebrou uma perna ao competir em 2009 e está de volta na estrada das competições, com muito surf.

Halley Batista (Pernambuco, BRA) 25, que está competindo pela primeira vez, em Newquay, lutou desde o início para ultrapassar Beyrick De Vries (ZAF) para avançar até a segunda rodada. Destruindo em uma impressionante direita com muitos aéreos e manobras, Batista disparou e avançou em primeiro lugar.

De Vries, que no ano passado foi forçado a sair do Relentless Boardmasters com Vans devido a uma lesão no tornozelo no meio do evento, mostrou sinais de boa forma que ele exibiu 12 meses atrás. Apesar de um lapso de concentração de última hora que o levou ao segundo lugar, o ele conseguiu garantir sua passagem para a próxima rodada.

De Vries está no 169º no ranking do ASP e está em casa nas águas de Newquay, que lembram as suas ondas na África do Sul. Os picos de mudança que causou estragos com muitos surfistas incapazes de se adaptar, não mostrou ser um problema para o sempre sorridente De Vries.

Os surfistas que estão competindo estão disputando valiosos pontos no ranking em sua tentativa de subir na classificação mundial da ASP e entrar no Top 32 antes dos cortes do meio do ano. Atletas europeus também estão construindo no ranking europeu do ASP.