Ex-UFC assume cargo estratégico na World Surf League

Do octógono para as praias, Joe Carr, Vice-presidente Sênior Internacional do UFC, deixa a empresa e assume cargo de Líder Estratégico na World Surf League. Mercado brasileiro é uma das prioridades.

16/Ago/2017 - Diogo Mourão - Brasil

O Vice-Presidente Sênior Internacional do UFC, Joe Carr está deixando a empresa em busca das ondas perfeitas. Sim, a WSL (World Surf League) anunciou nesta terça-feira, 15, que o executivo americano é o mais novo Líder de Estratégia Internacional da Liga. Em parceria com o time sênior de gestão, ele ficará responsável por supervisionar a estratégia da Liga, o desenvolvimento corporativo, e a execução internacional de operações, vendas, eventos e desenvolvimento de atletas.

Carr se junta a WSL após passagem pelo Ultimate Fighting Championship (UFC), onde ele dirigiu a estratégia global da empresa, operações e negócios de mídia. Em seu novo papel na WSL, Carr irá liderar a estratégia e execução do negócio internacional da Liga e uma maior integração com a Kelly Slater Wave Co.

“Como um fã de esportes, eu tive a oportunidade de testemunhar o crescimento impressionante da WSL nos últimos anos”, disse Carr. “Sentia que este era o momento perfeito de me juntar a organização e ajudar a alterar ainda mais o cenário do esporte por meio da contínua inovação digital e do comprometimento com seus atletas. Poucos esportes têm uma base de fãs global e apaixonada e um componente de estilo de vida que se estende para além da competição. Estou aguardando com expectativa a chance de liderar os esforços de expansão da Liga e fazer da WSL uma marca globalmente conhecida”.

Um dos maiores focos de Joe será desenvolver ainda mais o negócio da WSL no Brasil:

“Assim como no MMA, o Brasil tem uma forte tradição no surfe. O Brasil é a casa de alguns dos melhores surfistas do mundo e um enorme potencial para futuros talentos. Uma das minhas principais prioridades é desenvolver a presença durante todo o ano da marca da WSL e demonstrar ao mercado a força e o potencial do surfe brasileiro”.

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