Filmmaker de Toledo tem equipamento roubado no Aeroporto de Guarulhos
Responsável por registrar todos os momentos do atual vice-líder do WCT, Filipe Toledo, o filmmaker Bruno Baroni teve todos os seus equipamentos furtados ontem de noite no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
11/Nov/2015 - Redação SURFAR - Guarulhos - São Paulo - BrasilO fato aconteceu quando ambos aguardavam o horário de embarque do voo para o Hawaii, aonde o atleta vai vou disputar a última etapa do WSL. Bruno estava jantando em um restaurante do local, quando deu falta de uma mala.Na bagagem estava todo o equipamento que Bruno utiliza para gravar as performances de Filipe, incluindo uma câmera Red, avaliada em 50 mil dólares, lente 100×400, baterias, seu notebook Macbook Pro, documentos e cartões de crédito. Ambos já estão na Califórnia, de onde seguirão rumo ao Hawaii para a etapa final em Pipeline.
“Até agora não estou acreditando. Um minutinho de distração e levaram justo a mala da câmera. Já sabiam que tinham equipamentos. Tinham várias outras malas e foram direto nessa. 60 mil dólares em prejuízo”, contou Bruno, que acompanha Filipinho desde o início do ano em todas as etapas do Tour para a produção de vídeos do atleta.
Pai, técnico e manager de Filipe, Ricardo Toledo também protestou contra o que aconteceu no aeroporto de Guarulhos. “Temos de dar um alerta sobre essa situação. São marginais que prejudicam um profissional que batalha muito. A Polícia Federal está avaliando as imagens das câmeras e esperamos que consigam algo e logo, antes que o material seja repassado a receptadores. O Filipe está lutando pelo título mundial para o Brasil e seu parceiro de viagens sofre um revés desses. É lamentável!”, falou Ricardo.
Em suas redes sociais, Filipe Toledo, que estava junto com o filmmaker para o embarque, postou sua indignação em relação a esse fato lamentável: “É com muita tristeza que venho relatar uma situação ocorrida ontem (09/11 às 22:00) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, o maior do País, em que os criminosos que lá agem fizeram mais uma vítima : meu filmmaker o. Estávamos dentro do aeroporto aguardando o horário de embarque para o HawaiI, onde vou disputar a última etapa do WSL, quando meu filmmaker teve furtada sua mala com todos seus equipamentos de trabalho (1 Camera Red, 1 MacBook Pro). Apesar de o Aeroporto ser monitorado por câmeras, fatos semelhantes a esse sempre são noticiados e nada é feito. Quantas pessoas ainda serão vítimas desses criminosos que agem tranquilamente dentro de um local em que presumimos ser seguro? Gostaria de saber da INFRAERO, que tem o dever legal de garantir a segurança nas dependências dos aeroportos por ela administrados, quem irá arcar com o prejuízo, que foi enorme, caso os equipamentos não sejam recuperados. Só pra constar: foi feito boletim de ocorrência dentro mesmo do aeroporto.”
O GRU Airport, empresa que administra o aeroporto, emitiu uma nota oficial lamentando o furto: “O GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo lamenta o ocorrido e informa que está colaborando com a Polícia Civil, no sentido de fornecer as informações necessárias referentes ao caso do cinegrafista Bruno Baroni.”
Agora o que resta é aguardar para que o próximo capítulo dessa história seja feliz e o material seja totalmente recuperado. Nem roteiro mais pessimista poderia prever uma cena tão lamentável.
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