Laje da Jagua surpreende big riders

Adrenalizados com água fria, montanhas salgadas a 5 km da costa, big riders encaram novamente a onda da Laje da Jagua.

Em uma session em que as ondas na costa estavam apenas em torno de 1 metro, a Laje resolveu mostrar mais uma vez seu grande potencial.

Os big riders João Capilé, Plínio Cruz e Thiago Jacaré da ATOW-INJ, não deixaram barato, e fizeram mais uma investida conseguindo registrar bons momentos, que foram fotografados por Álvaro Valendowsky.

Marcelo Ulyssea, grande freqüentador do pico, apareceu também juntamente com sua equipe da k38 Brasil, e pegou boas ondas.

“O que mais impressiona na onda de Jaguaruna, é que ela é muito imprevisível. Tem dia que você se programa monitorando um bom swell, com tamanho e bom período, mas acontece o inesperado, a onda não corresponde não encaixando na bancada. Mas às vezes a onda pega você despreparado, quanto você menos espera, com swell na costa pequeno em torno de 1 metro, ela começa a quebrar, surpreendendo a todos”, afirma Capilé, membro da ATOW-INJ.

Com certeza essa não foi uma temporada muita boa para as ondas de Jaguaruna, mas o motivo principal foi à falta de swells.

“Lembramos de cinco grandes swells este ano. Dois deles no farol de Santa marta e outros três aqui mesmo na Laje, mas comparando com os outros anos, sentimos que este ano faltou algo, relata Plínio Cruz, big rider local”.

Estamos realizando um monitoramento profundo na onda da Laje, conhecendo bem sua bancada com mergulhos e analisando como a bancada corresponde a cada swell”, finaliza Thiago Jacaré, towsurfer da Jagua.

O mais importante de tudo isso, é o trabalho que a Atow-inj vem desenvolvendo em busca de grandes registros na onda de Jaguaruna, e com certeza nenhum grande swell vai passar despercebido, pois os atletas estão de plantão só a espera do dia “X” que certamente vai chegar, deixando a mídia brasileira de cara.

Você pode conferir nas bancas mais uma boa matéria da Laje da Jagua, que saiu na Revista ALMA SURF, edição 41 deste mês.

Aloha...