Shane Dorian, Nathan Florence, Mason Ho, Billy Kemper, Patrick Gudauskas, os irmãos Makuakai e Koa Rothman, Dusty Payne, Bruce Irons e o Pipe Master de 2004, Jamie O’Brien. A lista dos pesos pesados na triagem para o Pipeline Masters era de impor respeito. O ex-top da elite Dusty Payne, vencedor da disputa classificatória, e o segundo colocado Benji Brand conquistaram as duas vagas para a derradeira de 11 etapas do Circuito Mundial. A premiação dos trials é de R$ 200 mil (US$ 60 mil).
O brasileiro Gabriel Medina, o havaiano John John Florence, o sul-africano Jordy Smith e o australiano Julian Wilson estão na briga pelo caneco nesta temporada.
Benji Brand entrará na bateria de Medina e Miguel Pupo na primeira fase do Pipeline Masters, enquanto Dusty Payne será o adversário de John John Florence e Wiggolly Dantas. Os locais costumam ser uma ameaça aos tops da elite, não só pelo conhecimento do pico, mas por estarem competindo sem a pressão por resultados.
O perigo dos havaianos
Dos 46 campeões na história do Pipeline Masters, desde 1971, 16 eram do Havaí. Depois do americano Kelly Slater, com sete títulos na etapa, o maior vencedor foi seu grande rival, o havaiano Andy Irons, tetracampeão do evento.
Aos poucos, alguns dos favoritos da triagem foram caindo na triagem, que reuniu 32 competidores locais e alguns convidados de outros países, como o americano Griffin Colapinto, o sul-africano Michael February e os australianos Reef Heazlewood e Jack Robinson.
Com a eliminação de surfistas como Jamie O'Brien, Bruce Irons e Shane Dorian, as zebras começaram a aparecer. As ondas de Backdoor (direitas) ofereciam uma maior oportunidade de pontos para os surfistas do que as de Pipeline (esquerdas). A disputa com ondas fortes e tubulares, mas, com o tempo, o vento foi deixando a formação irregular. Os tubos foram ficando escassos, mas voltaram a aparecer na final do Pipe Invitational.