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Wave Masters: Favoritos das casas de apostas entre as estrelas do surfe brasileiro

Os melhores surfistas do mundo já estão competindo e, com cinco eventos já disputados em todo o mundo, estamos na metade da temporada e alguns destaques já começam a ficar evidentes.

15/Mai/2021 -

A evolução do surfe no contexto internacional é notória, e as melhores casas de apostas estão atentas a esse desenvolvimento, disponibilizando cada vez mais mercados para os melhores eventos dos circuitos.

Neste artigo, você conhecerá mais sobre os grandes nomes do surfe brasileiro e aqueles que são os favoritos para vencer esta edição do circuito mundial, um campeonato que está em expansão e que oferece momentos de muita adrenalina.

Brasil conta com 11 competidores na WSL

O surfe brasileiro já conquistou sete títulos no WSL World Tour e as ambições são de conquistar um oitavo, já que há muitos nomes a serem considerados no topo da competição.

O atual bicampeão Filipe Toledo continua sendo o mais forte candidato ao título, seguido de perto pelo lendário Gabriel Medina, que busca conquistar seu quarto troféu na história.

O campeão de 2019, Ítalo Ferreira, também está no circuito, assim como João Chianca, Yago Dora, Caio Ibelli, Samuel Pupo, Deivid Silva e Miguel Pupo.

No lado feminino, há apenas duas competidoras, com Tatiana Weston-Webb e Luana Silva lutando pelo possível título de campeã mundial.

Domínio brasileiro é inegável

Já mencionamos o número de títulos que os brasileiros conquistaram, especialmente na última década, quando essa nação sul-americana dominou quase completamente e não tem tendência a ceder terreno.

É improvável que a decisão vá para um brasileiro na edição deste ano, com as casas de apostas dando a Gabriel Medina e Filipe Toledo grandes chances de conquistar outro título.

A nova geração também tem muita garra e qualidade técnica, mas é impossível não se esquecer do fator sorte, algo sempre presente nesses eventos em que somos guiados pela “mãe natureza”.

Não é o caso do campo feminino, mas houve uma clara evolução, algo que deve crescer ainda mais nos próximos anos, principalmente com a cobertura da mídia que as Olimpíadas trarão mais uma vez para esse esporte.

 

Calendário da WSL recheado de boas ondas

O calendário da WSL continua extremamente movimentado e em busca das melhores ondas em todo o mundo, com a competição deste ano começando em janeiro e terminando com as finais em setembro.

  • Banzai Pipeline, Hawaii, EUA: janeiro 29 – fevereiro 10

  • Sunset Beach, Hawaii, EUA: fevereiro 12 – 23

  • Peniche, Portugal: março 6 – 16

  • Bells Beach, Victoria, Austrália: março 26 – abril 5

  • Margaret River, Western Australia, Austrália: Abril 11 – 21

Pelo meio existirá um cut onde a competição será reduzida de uma poll de 36 atletas masculinos e 18 femininos, para apenas 24 e 12, respetivamente.

  • Teahupo’o, Tahiti, Polinésia Francesa: maio 22 – 31

  • Punta Roca, El Salvador: junho 6 – 15

  • Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil: junho 22 – 3

  • Cloudbreak, Fiji: August 20 – 29

Após esses eventos, os cinco melhores surfistas de cada evento serão escolhidos e as finais serão realizadas em Lower Trestles, Califórnia, EUA, entre 6 e 14 de setembro.

Olímpiadas marcam o ano competitivo

Após sua estreia histórica nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 na modalidade shortboard, onde houve eventos masculinos e femininos, Paris 2024 contará novamente com esse esporte aquático.

Curiosamente, toda a competição será realizada a milhares de quilômetros do epicentro competitivo em Paris, usando uma das “colônias francesas” como o rosto da competição, o Taiti.

O Brasil conquistou uma medalha de ouro em sua temporada de estreia e tentará repetir as chances aqui para se destacar dos Estados Unidos da América, que também conseguiram subir ao topo do pódio.